Sobre a prática da queima do “lixo” de matéria orgânica.

Ernest Gotsch, cientista suiço, nascido em 1948, diz que solo coberto e protegido é o primeiro dos passos do sistema que garatem a fertilidade do solo.
Sucessão de espécies consorciais complexos e dinâmicas podas irão em pouco tempo promover a transformação e formação da terra mais fértil do que a inicialmente encontrada. A matéria orgânica resultante da roçagem, das podas, do recolhimento das folhas desprendidas das árvores, deverão ser organizadas em ninhos que nos próximos episódios receberão conjunto de sementes e mudas.
Com o reaproveitamento da matéria orgânica resultante da poda ou roçagem, Ernest relata um aumento de dois a três centímetros da camada superficial do solo.
Ele discute os malefícios do fogo no preparo da área para a plantação.
A experiência desenvolvida por Ernest, chamada de agricultura sintrópica, pode ser acompanhada pela internet através da execução dessa cultura no sul da Bahia, numa fazenda de 480 hectares de área degradada que usava métodos tradicionais e arcaicos como o fogo, o plantio sistemático de uma mesma cultura, hoje transformada, recuperada, onde se viu renascer os cursos d’água, e, 350 hectares foram transformados em RPPN, a primeira da Bahia.
O projeto desse cientista e agricultor é ambicioso, pois pretende recuperar grande extensões de terras improdutivas em locais férteis, mas nós podemos executá-la em pequena escala, deixando as folhas proteger a terra, reservando um local onde acumular as maiores quantidades, e experimentarmos fazer o plantio conforme ele recomenda.
Além de nos comprometer com algo novo, deixamos de incomodar os vizinhos com a fumaça.
Quem se aventurar, favor compatilhar experiência.
A minha experiência é que, com a retirada das folhas que caiam no meu terreno, percebi que a terra estava ficando rachada, uma visão que me remetia as terras secas do nordeste. Hoje elas ficam assentadas no solo, mesmo porque, folha não é sujeira, como a jardineira queria me fazer crer.

CONVOCAÇÃO – ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Data: 20/03/2016, domingo.
1a. chamada 9h30, 2a. chamada 10h
Local: Portaria do Condomínio
Pauta:
– prestação de contas
– obras realizadas
– cobrança
– sistema de abastecimento de água
– projeto Lagoa Viva
– Estatuto Social e Código de Obras
– projetos e despesas futuras
– assuntos gerais

Animais domésticos no condomínio

Publicou-se na imprensa brasileira, que o número de animais domésticos, principalmente os cachorros, é proporcionalmente maior que os filhos da média dos casais.
É inegável os benefícios da presença desses animais na nossa vida.

Vale a pena ler:
Diante da morte de um cachorro de estimação, a mãe inconsolada pergunta por que os cães vivem tão pouco. Quem respondeu foi o filho de 13 anos.
“A gente vem ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar os outros o tempo todo e ser uma boa pessoa, né? Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não têm que viver tanto como nós.”

animaisEstimacaoEntretanto não podemos esquecer que nossos cães são animais que conservam seus instintos, e por conta disso devemos ter alguns cuidados importantes.
Além da convenção não permitir que cães perambulem soltos, há necessidade de ficarmos alertas com os cachorros que aparecem no nosso condomínio sem que saibamos a procedência dos mesmos. Não sabemos se eles são portadores de doenças, entre as tantas que eles transmitem a outros animais e mesmo a nós, como a raiva, perigosa e não tão incomum nas zonas rurais.
Portanto não alimente e nem dê guarida a cachorros e gatos desconhecidos, a menos que você queira adotá-los levando-os para sua casa.

Uma campanha para o nome das nossas ruas.

Estamos para lançar uma campanha entre os condôminos do Mãe Terra, para a escolha de nomes para as nossas ruas, deixando de lado um simples número para designar uma via do nosso  belíssimo  condomínio  e  que  sejam  mais  condizentes  com  o  título “Mãe Terra”.
Brevemente lançaremos as bases em que se fundamentará as nossas escolhas.
Aguardem.